O Grupo N&D reconheceu e premiou, no mês de junho, os Lideres do Norte-2016. Na edição da Revista Negócios e Destaques, a história de Líderes, empresas e empresários que construíram o seu império e hoje são destaques na Região Norte. Nas páginas 88, 89, 90 e 91, falei sobre a atual crise econômica, moral, ética e política que assola o Brasil, destacando o desafio que a nossa geração precisa enfrentar mediante a necessidade de uma real revolução cultural embasada por transformações estruturais e sistêmicas.
Avaliei o processo de desenvolvimento e superação de desafios dos estados, tendo como referência a lição deixada pelo maior economista brasileiro do século passado, Celso Furtado, que nos legou que a superação do subdesenvolvimento de uma sociedade acaba sendo sempre a expressão de um insuficiente nível de racionalidade pública e social. Qualquer tentativa de subdesenvolvimento deve estar assentada em um projeto político consistente, fundado em profundo conhecimento da realidade é esposado por amplos segmentos sociais.
Comentei sobre a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que deveria ter sido melhor discutida pela sociedade paraense. Para empreendimentos como esse, é fundamental que as barragens existentes e as que ainda vierem a ser construídas se configurem como positivas para os moradores das regiões dos seus entornos, como Tucuruí, Xingu e Tapajós.
E também falei sobre a Lei Kandir, que faz com que o estado sofra perdas consideráveis de arrecadação com a desoneração de ICMS da exportação de bens primários e semielaborados A perda está estimada em R$ 34 bilhões até 2015. Este tema, inclusive, foi abordado no livro "Lei Kandir e o Estado do Pará: Inconstitucionalidades, Perdas e Impactos na Capacidade de Promoção de Políticas Públicas", em que assinei como um dos autores
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