sábado, 13 de agosto de 2011

Pesquisa aponta elevada rejeição ao movimento separatista em Belém do Pará


O Instituto Acertar divulgou recente pesquisa sobre a divisão do estado do Pará realizada de 29 de junho a 03 de julho na capital do estado, Belém do Pará. Conforme a pesquisa 76,3% dos belenenses são contrários a divisão e somente 9,9% manifestaram alguma simpatia pelo separatismo, 13,8% ainda estão em dúvida ou desconhecem o tema.
Chama a atenção o dado referente ao grau de informação da amostra. Quanto mais informação sobre o assunto o entrevistado detinha maior era o percentual de rejeição ao separatismo. Dos mais bem informados 84,4% rejeitaram o ideal separatista. Já no estrato que detém menor informação sobre o assunto o índice de rejeição cai para 65,6%. Moral da história, a desinformação interessa ao movimento separatista e o aumento da informação sobre o tema estimulará a unidade do estado.

Para maiores informações: http://www.acertarcoop.com.br/

2 comentários:

  1. A Pesquisa do Instituto Acertar sobre o separatismo, reflete mesmo a falta de conhecimento de muitas pessoas sobre o separatismo, e o que isso significa em diversos aspectos para o Estado e para o Brasil como um todo, porque se as coisas não se integram juntas imagina se elas se separarem?! Mas tem gente que vai votar nesse plebiscito só porque que o "estado grande"- eu já ouvi isso!E o plebiscito já vai ser em dezembro: pouco tempo!Há muitas pessoas desinformadas sobre esse assunto.Precisamos encontrar uma solução para os nossos próprios problemas, afinal precismos refletir sobre o que somos para o Estado do Pará?

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  2. Eu acho uma lástima muito grande o fato de muitas pessoas, principalmente as menos instruídas, acharem que com as novas estruturas de poder, as políticas públicas chegarão até elas.

    Secessão do Pará é, sempre foi e sempre será, um projeto elitista. Acentuará ainda mais a concentração de renda e presenteará coronéis interioranos com a oficialização do mandonismo local.

    Problemas há no Pará inteiro. Se burocratização fosse solução, poderíamos começar criando o Estado do Bengui e o Estado do Guamá. Não é, professor?

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