sexta-feira, 31 de março de 2017

Agência Pará: Valor Econômico destaca equilíbrio das contas públicas do Pará

O Governo Estadual do Pará vive uma situação diferenciada dos outros estados, pois não houve atraso de salários, tampouco demissões em massa. Confira mais informações na Agência Pará, que destacou a reportagem sobre o equilíbrio das contas públicas do Pará, publicada no jornal Valor Econômico de ontem: agenciapara.com.br/Noticia/144260/valor-economico-destaca-equilibrio-das-contas-publicas-do-para



Cofecon - Nota sobre a Reforma Trabalhista

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) divulgou uma nota sobre a Reforma Trabalhista. O documento foi aprovado na 677ª Sessão Plenária, realizada nos dias 24 e 25 de março em Brasília. Inicialmente, o Cofecon se manifestou defendendo a necessidade de um amplo debate com a sociedade e elencou alguns desafios e preocupações que precisam ser observados.

Confira a nota na íntegra:

quinta-feira, 30 de março de 2017

Lançamento do Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração Tocantins

Hoje a Fapespa lançou o “Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração Tocantins”, na UFPA de Cametá, durante seminário “Desafios para o Desenvolvimento Regional”. Durante o evento, apresentei uma palestra sobre "A crise econômica e os desafios para a economia do estado do Pará". Com a presença do secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica, Alex Fiúza de Mello, e do Diretor científico da Fapespa, Alberto Arruda, realizamos uma audiência pública com a comunidade acadêmica e científica da região do Tocantins, onde discutimos o lançamento de um edital de pesquisas do Interpará no valor de 1 milhão e meio. Para encerrar a programação, visitamos as instalações e os laboratórios da UEPA, UFPA e IFPA. 














Estimativas e projeções atualizadas do PIB Paraense 2015-2020



A recuperação da agropecuária e o crescimento expressivo da indústria extrativa em 2016 bem como a queda nos índices de volume de vendas e receitas do comércio e demais serviços foram os principais fatores para a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) do Pará apresentar resultado próximo à estabilidade, com queda de -0,03% no ano passado. No entanto, o número é considerado positivo mediante o resultado do Brasil, que apresentou -3,6 p.p. É o que apontou a nota técnica com as estimativas e projeções atualizadas do PIB paraense 2015-2020, que apresentamos nesta quarta-feira, 29, no auditório do Banpará Umarizal, na 15ª reunião do Reunião do Grupo Interinstitucional de Estudos e Análise Conjuntural (Geac).

De acordo com os dados do PIB apresentados pela Fapespa, o Pará apresentou resultado próximo à estabilidade, com queda de -0,03 % no ano passado. Apesar disso, o número é considerado positivo mediante o resultado do Brasil com -3,6 p.p. Os principais fatores que contribuíram para o resultado foram a recuperação da agropecuária e o crescimento expressivo da indústria extrativa em 2016, bem como a queda nos índices de volume de vendas e receitas do comércio e demais serviços.

Com relação ao desempenho da agropecuária, houve crescimento de 29% na produção de mandioca, 27% na produção de soja e 11% na de pimenta do reino. Além disso, a indústria paraense foi a única entre os estados estudados que apresentou crescimento positivo, com acréscimo da indústria geral de 9,5% decorrente, principalmente da indústria extrativa, que apontou aumento de 13,1%. Por outro lado, o Índice de Volume de atividade de Serviços, por exemplo, apresentou queda de 5%, contribuindo, assim, para o resultado final do PIB.




O setor do agronegócio paraense merece destaque nesse tipo de debate, já que vem apresentando cada vez mais importância na economia local. O Pará tem hoje um setor de grãos com uma participação crescente no PIB do estado, principalmente com essa entrada da soja. Mas precisamos entender quais os efeitos dessa expansão da soja, porque isso vai impactar na nossa economia de várias óticas. Por exemplo, o aumento da produção de grãos e os impactos na agricultura familiar. A variação de preço impacta a um valor adicionado no setor.

Para 2017, o cenário paraense deve ser mais favorável com projeção de crescimento de 2,1% no PIB paraense, influenciado especialmente pela melhoria da expectativa do crescimento global, principalmente dos EUA e China, importantes parceiros; da entrada da produção mineral do Projeto Ferro Carajás S11D e da entrada em funcionamento das turbinas de Belo; o início de investimentos decorrentes do Pará 2030, no valor de 127 bilhões, que serão aplicados no período entre 2017 e 2020; e a expectativa de safra recorde na agricultura nacional, com destaque regional para o prognóstico positivo do cultivo de soja (17,8%).

Durante o evento, também foram divulgados o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) da região metropolitana de Belém referente ao mês de fevereiro deste ano; os informes conjunturais da Fapespa; e os resultados de 2016 do Banpará, apresentados pelo Diretor de Controladoria, Planejamento e Relações com Investidores do banco, Braselino Silva.

Confira AQUI a nota técnica com as estimativas e projeções atualizadas do PIB paraense 2015-2020 está disponível no site da Fapespa!

Confira AQUI o Informe IPC/FAPESPA - Fevereiro2017!

Confira AQUI todas as apresentações de slides desta 15ª reunião do GEAC também estão disponíveis no site da Fapespa!



Apesar da crise no país, o Pará vive "ufanismo econômico"

Em meio à maior crise econômica da história do Brasil, o Pará vem apresentando uma combinação rara para os dias atuais: atividade em crescimento e contas públicas relativamente em ordem. O Estado tem se beneficiado de grandes investimentos da indústria extrativa e em infraestrutura, além da alta do preço do minério de ferro no mercado internacional.

Confira AQUI a reportagem completa, publicada nesta quinta-feira, 30 de março, no "Valor econômico"!


Alunos de administração visitam Fapespa para aula prática

Na terça-feira, 28 de março, recebemos 32 alunos de turmas do curso de administração do DNA – Centro de Educação Profissional. A visita faz parte de uma parceria da Fapespa com o DNA para proporcionar atividades de campo aos alunos, bem como experiências e conhecimento. Uma verdadeira aula prática!

Atividades com essa ajudam positivamente na formação de profissionais, e isso serve como diferencial para um mercado de trabalho onde existe carência de profissionais capacitados no mercado atual e a importância desta capacitação. É importante explicar para estes futuros profissionais como o trabalho de servidores públicos afeta na vida da sociedade. E vale destacar que muitas pessoas pensam que os servidores púbicos trabalham apenas com papéis, mas o nosso trabalho, na verdade, é trabalhar para o bem e o desenvolvimento da sociedade.




terça-feira, 28 de março de 2017

Visita ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva

Algumas fotos da visita realizada nesta terça, 28 de março, ao Segundo Batalhão de Infantaria de Selva, onde representei a Associação de Oficiais R2, acompanhado de Ruy Cohen, Tulio Cei e Cel. Fernando Noura.

Pela excelente recepção, um agradecimento especial ao Tenente Coronel Eduardo da Veiga Cabral, Comandante do Batalhão e ao Coronel Sá Rocha do Comando Militar da Amazônia!





Reunião sobre o convênio Vale-Faps


Reunimos nesta segunda-feira, 27 de março, na Fapespa, com representantes da Vale; com o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica, Alex Fiúza de Mello; e com a Secretária Adjunta de Ciência e Tecnologia do Estado, Maria Amélia Enriquez; para tratar dos R$ 17 milhões de saldo da Fundação referente ao convênio Vale-Faps. Ficou decidido que, nos dias 26, 27 e 28 de abril, será iniciado um grupo de trabalho para definir de que forma o recurso restante será revertido para o apoio a pesquisadores.

quinta-feira, 23 de março de 2017

Fapespa e parceiros lançam Boletim do Comércio Varejista e Serviços Paraense 2016

A Fapespa e parceiros realizaram na segunda-feira, 20 de março, no Centro Cultural Sesc Boulevard, o lançamento do Boletim do Comércio Varejista e Serviços Paraense 2016, que foi divulgado junto com as pesquisas de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores, Intenção de Consumo das Famílias e Confiança do Empresário.
No evento, contamos com a presença de diversas autoridades, como Ivelane Neves, presidente do Conselho da Mulher Empresária da ACIA; Allan Bitar, diretor presidente da ACIA; Miguel Sampaio, vice-presidente da ACP; Sebastião Campos, presidente da Fecomércio; Joy Colares, presidente do Sindilojas Belém; Cristina Lisboa, assessora econômica da Fecomércio PA; dentre outros.

Mais informações AQUI
Confira o Boletim na íntegra AQUI





Convite - XV Reunião do GEAC

A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) convida para a 15ª Reunião do Grupo Interinstitucional de Estudos e Análise Conjuntural (GEAC), que será realizada na próxima quarta-feira, 29 de março, às 08:30, no auditório do Banpará do Umarizal. Nesta edição, teremos como destaque o lançamento das estimativas e projeções atualizadas do PIB paraense 2015-2020.

Confira nossa programação completa:



quarta-feira, 22 de março de 2017

Estudo da Fapespa sobre as perdas dos Estados brasileiros com a Lei Kandir serve de base para questionamento das perdas de arrecadação do Rio de Janeiro


A nota técnica “Estimativa das Perdas de Arrecadação dos Estados com as Desonerações nas Exportações da Lei Kandir (1997 – 2015)”, elaborada pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) em 2016, serviu de base para questionamento das perdas de arrecadação do estado do Rio de Janeiro. No dia 7 de março, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) recebeu um pedido de deputados que querem que a compensação da Lei Kandir seja incluída no plano de recuperação fiscal. Segundo a nota da Fapespa, o Rio perdeu R$ 49,2 bilhões nas desonerações, entre 1997 e 2015 – R$ 4,5 bilhões no último ano da série.

O relatório da Fapespa aponta que o montante de perdas acumuladas de 1997 a 2014 pelas exportações de produtos básicos e semielaborados no Estado do Pará é hoje de cerca de R$ 44,168 bilhões. Nos últimos dez anos, o Pará também teve perdas de R$ 21 bilhões com a arrecadação de ICMS sobre a energia aqui gerada - e consumida em outros estados, totalizando mais de R$ 67 bi. Esses números são assustadores e preocupantes, especialmente porque com os valores das perdas em 2015, a capacidade de investimento do Pará poderia ser multiplicada em 2,5 vezes. No que tange às despesas, em 2015, o Estado poderia ter investido em torno de 50% a mais em saúde e segurança, ou 15% a mais em educação, ou 11% a mais em previdência.


No ano passado, a Fapespa trabalhou fortemente em estudos que ajudam a compreender alguns desafios postos para a sociedade paraense. Entendendo que as distorções do arranjo federativo vêm impactando negativamente na capacidade de promoção de políticas públicas, seja por parte do governo do estado, seja por parte das prefeituras, alguns temas foram elencados como prioritários, e dentre eles as perdas que o estado vem tendo com a “ilógica lógica” de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado consumidor, deixando para o estado produtor, como o Pará, apenas o ônus para a mitigação dos impactos sociais e ambientais dos empreendimentos energéticos.

Outro estudo elaborado em 2016 é a nota técnica “Estimativas de Perdas de Arrecadação de ICMS de Energia Elétrica no Estado do Pará”, no qual a Fapespa fez um levantamento do montante acumulado de perdas de R$ 21 bilhões entre 2004 e 2014 pela não cobrança por parte do estado do ICMS da energia exportada, mune o poder público, a sociedade civil e os representantes dos legislativos, estadual e federal, de informações que podem subsidiar debates, projetos de lei e a construção de um cenário futuro alternativo.


Fico feliz em saber que nossos estudos ganharam visibilidade nacionalmente e ajudam o país a lutar por uma sociedade mais justa. A minha preocupação com a maléfica Lei Kandir já existe há um bom tempo. Quando fui presidente do Conselho Regional de Economia do Estado do Pará (Corecon-PA), em 2010, representamos a primeira instituição paraense a levantar uma bandeira pública contra as perdas do Estado com a Lei Kandir. Em 2014, escrevi um artigo para revista do Banco da Amazônia (Basa), fazendo uma estimativa das perdas da Lei Kandir. Em 2015, em conjunto com as autoras Tatiane Vianna da Silva e Elizabeth Dias, publiquei o livro “A Lei Kandir e o Estado do Pará: Inconstitucionalidades, Perdas e Impactos na Capacidade de Promoção de Políticas Públicas”, tendo como principais eixos a crítica à inconstitucionalidade da lei, a injustiça federativa imposta ao estado do Pará desde o início da vigência e os dramáticos efeitos econômicos e sociais decorrentes de sua injusta aplicação. 


Sobre os fatos mais recentes, vale destacar o grande passo dado pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará, no dia 14 de março deste ano, com a instalação da Comissão de Estudos sobre a Lei Kandir. Na primeira reunião, a comissão decidiu que fará audiências públicas nos municípios de Parauapebas, Marabá, Canaã dos Carajás e Barcarena, para discutir as questões inerentes à Lei Kandir e suas compensações. Ainda faz parte do plano, o convite de técnicos e profissionais que estudam o desenvolvimento social e de infraestrutura, para participarem das audiências públicas e das reuniões da Comissão de Estudos, como a Fapespa, órgão do Estado encarregado por pesquisas econômicas.

A Lei Kandir, de 1996, é federal e estabelece as regras do ICMS, principal fonte de receita dos Estados. Uma das regras é não cobrar imposto sobre bens primários e produtos industrializados semi-elaborados, como por exemplo, as commodities agrícolas e minerais. A lei previa a existência de um anexo que normatizaria as compensações dos estados exportadores de bens primários e semi-elaborados com a desoneração do ICMS da exportação. Em 2003, uma emenda constitucional estabeleceu que uma lei deveria regulamentar isso, ela não foi aprovada. Em novembro passado, o STF determinou o prazo de um ano para o Congresso regulamentar as compensações, em ação movida pelo governo do Pará.

- Confira AQUI a nota técnica “Estimativa das Perdas de Arrecadação dos Estados com as Desonerações nas Exportações da Lei Kandir (1997 – 2015)”:


- Confira AQUI a nota técnica “Estimativas de Perdas de Arrecadação de ICMS de Energia Elétrica no Estado do Pará”:


- Confira AQUI o vídeo da transmissão completa do lançamento da nota técnica “Estimativa das Perdas de Arrecadação dos Estados com as Desonerações nas Exportações da Lei Kandir (1997 – 2015)”, realizado durante o painel “Os 20 anos da Lei Kandir”, promovido em parceria com a Escola Superior de Advocacia, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA):


- Confira AQUI a palestra que ministrei no dia 16 de setembro, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), durante o 3º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado, onde abordei as questões federativas e tributárias:

sábado, 18 de março de 2017

Convite - Boletim do Comércio Varejista e Serviços Paraense 2016

A Fapespa e parceiros têm a honra de convidá-lo(a) para participar do lançamento do Boletim do Comércio Varejista e Serviços Paraense 2016. O evento será na próxima segunda-feira, 20 de março, às 9h30, no Centro Cultural Sesc Boulevard.

Contamos com sua presença!


Destaque na mídia - Acordo Técnico de Cooperação entre Fapespa e Santa Casa

O Termo de Cooperação no valor de R$ 3 milhões para incentivo a pesquisas, assinado ontem entre Fapespa e Santa Casa, foi destaque no jornal O liberal de hoje.

Matéria publicada na página 8 do caderno atualidades:


Nota na coluna Repórter 70:


Quebrando paradigmas

Qual foi a última vez que você fez algo diferente? E você já parou para pensar na necessidade de incitação ao novo? Nesta sexta-feira à tarde, tivemos mais um momento para refletir sobre essas questões na palestra a "Liderança, Criatividade e a Importância da Quebra de Paradigmas", que apresentei no encerramento do I Congresso Paraense do Terceiro Setor, na Unama BR. Diga-se de passagem, um enorme sucesso!

Há 3 anos, tenho estudado o tema dá criatividade (muito influenciado pelo amigo Luiz Roberto de Souza Aranha Machado) e posso garantir que quem acompanhou a apresentação saiu refletindo sobre as suas práticas cotidianas, seja no campo pessoal, seja no campo profissional ou empresarial, ou mesmo nas atividades de gestão pública ou privada, pois a criatividade é a capacidade de fazer existirem coisas novas ou únicas e que agreguem valor. E isso é necessário em qualquer setor da sociedade nestes tempos de uma Sociedade em Rede.

Agradeço aos professores Ian Blois e Ticiane Santos, ao jornalista Gabriel Jordy e à equipe inteira pelo convite e pelo grande evento que abordou o terceiro setor como temática! E obrigado a todos que participaram! Em breve divulgarei o vídeo completo da minha palestra.









sexta-feira, 17 de março de 2017

Fapespa e Santa Casa assinam Termo de Cooperação no valor de R$ 3 milhões para incentivo a pesquisas

Em uma parceria inédita, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) e a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) assinaram hoje pela manhã, no auditório do prédio centenário da FSCMP, um Termo de Cooperação Técnico-Financeira no valor de R$ 3 milhões para incentivar a pesquisa nas áreas da saúde e afins, bem como os estudos pautados nas políticas do SUS, que objetivam o desenvolvimento de pesquisa, a construção de tecnologias em saúde, o fortalecimento da produção científica e tecnológica, além do melhoramento da infraestrutura para prática da pesquisa. 

Ao meu lado na mesa da solenidade de assinatura do termo, o Secretário de Estado de Saúde Pública, Vitor Mateus; a presidente da FSCMP, Rosângela Brandão; o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica, Alex Fiúza de Mello; e o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS).




Vale destacar que esse é um evento muito simbólico para o estado do Pará, pois pela primeira vez a Fapespa assina um convênio com um hospital público, com o objetivo de fomentar pesquisas voltadas para a área da saúde, diminuindo o índice de mortalidade infantil e materna, bem como outros benefícios e desenvolvimentos.




O recurso é oriundo do Tesouro estadual e faz parte da política de incentivo do governo para a melhoria do ensino, pesquisa, tecnologia e inovação e, por consequência, do atendimento direto aos pacientes da Santa Casa. A previsão é que até 20 projetos de pesquisa sejam beneficiados nos próximos três anos, auxiliando no desenvolvimento de competências dos pesquisadores em relação à produção de tecnologias de saúde, recursos de gestão, planejamento hospitalar e desenvolvimento humano.


“O incentivo à pesquisa era o que faltava para a melhoria da Santa Casa, então esta oportunidade desenvolvida pela Fapespa é excelente ao condicionar que professores e pesquisadores desenvolvam projetos que se identifiquem com a finalidade da FSCMP de oferecer qualidade de vida à população”, afirmou o Secretário Vitor Mateus.



A Fundação Santa Casa é credenciada como hospital de ensino e pesquisa e durante todos os anos foi cenário de prática para a área. "Nós temos uma base forte na área de ensino, com projetos que já estão prontos para serem submetidos ao edital do convênio. Queremos valorizar ainda mais os nossos mestres e doutores e, futuramente, termos o nosso próprio programa de doutorado. E acreditamos que estas pesquisas terão um grande impacto no nosso atendimento em diversas áreas, a exemplo dos estudos das sequelas neurológicas em crianças que nascem com sofrimento de anoxia (falta de oxigenação)”, explicou Rosângela Brandão.






A solenidade começou e encerrou com o coral da Santa Casa, o "Saúde é Vida Maria Helena Franco", que encantou cantando o hino da FSCMP. Após o evento, visitamos alguns espaços da Santa Casa, como a enfermaria São Roque e a UTI adulto. Além disso, assinei no quadro "Segurança do paciente: eu assumo esse compromisso e assino embaixo", que é uma das ações de divulgação das seis metas de segurança do paciente.