Acabei de chegar do debate do Programa Cidades Sustentáveis sobre mobilidade urbana. Ficou muito claro que este é um ponto crítico em nossa cidade. A mobilidade urbana interfere diretamente na qualidade de vida e hoje por falta de intervenções estruturais, concretas e definitivas vemos a cada dia a nossa qualidade de vida piorar.
Qualquer intervenção na área de mobilidade, trânsito, transporte público e acessibilidade deve considerar:
· A necessidade do debate público e da transparência das ações;
· A questão da integração dos vários modais;
· A necessidade de mudarmos o padrão de transporte automotivo, para o uso de transportes públicos coletivos com conforto e qualidade;
· A necessidade de olharmos para a Região Metropolitana e não somente para Belém;
· O estudo da viabilidade de implantarmos em Belém o veículo leve sobre trilhos ou o metrô de superfície ou o monotrilho;
· A valorização em curtas distâncias do uso de bicicletas, sendo para isto fundamental a construção de verdadeiras ciclovias;
· A relação entre preço e qualidade dos serviços;
· A necessidade de viabilização de eixos estruturantes, de fácil acesso e rápido tráfego.
A necessidade da comunidade de implantação de um novo sistema de mobilidade urbana se faz indispensável e,que essa implantação se faça de forma apolítica, honesta, moral e ética (em todas as etapas). Pergunto: Temos gestores que obedeçam essas características em conjunto?
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