A
desigualdade regional brasileira está expressa cabalmente no Orçamento Geral da
União quando o assunto é recursos destinados à pesquisa. Do total 89,2% estão
concentrados no Sul e Sudeste do país; 6,3% no Nordeste; 3,4% no Centro-Oeste;
e apenas 1,1% na Região Norte do Brasil. Assim, a Amazônia permanece no centro
dos interesses internacionais e na periferia do interesse do Brasil.
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