Pr. Isaltino Gomes
Coelho Filho
Pouquíssimas vezes
usei material alheio nas pastorais de boletim de igreja que pastoreio. Mas
minha ex-ovelha Adelaide Alves, de minha ex-igreja, a PIB de Manaus, enviou-me
o boletim da MCA da igreja manauara de setembro de 2011. Há nele este artigo
que transcrevo.
Alguns anos atrás,
numa igreja da Inglaterra, o Pastor notou um ex-assaltante se ajoelhando para
receber a ceia do Senhor ao lado de um Juiz da Suprema Corte da Inglaterra. O
Juiz era o mesmo que, anos antes havia condenado o assaltante a sete anos de
prisão. Após o culto, enquanto o Juiz e o Pastor caminhavam, o Juiz perguntou:
“Você viu quem estava ajoelhado ao meu lado durante a ceia?”. “Sim – respondeu
o pastor – mas eu não sabia que você o havia notado”.
Os dois
caminharam em silêncio por alguns momentos. Daí o Juiz disse: “Que milagre da
Graça!”. O Pastor concordou e disse: “Sim, que milagre maravilhoso da Graça!”.
O Juiz perguntou: “Mas você se refere a quem?”. O Pastor respondeu: “É claro
que à conversão do assaltante!”.
O Juiz falou:
“Mas eu não estava pensando nele. Estava pensando em mim mesmo”. “Como assim?”,
indagou o pastor. O Juiz respondeu: “O assaltante sabia quanto ele precisava de
Cristo para salvá-lo de seus pecados. mas olhe para mim. Eu fui ensinado desde
a infância a ser um cavalheiro, a cumprir minha palavra, fazer minhas orações,
ir à Igreja. eu passei por Oxford, recebi o meu diploma, fui advogado e
tornei-me Juiz. Pastor, nada a não ser a Graça de Deus podia ter me levado a
admitir que eu era um pecador igual àquele assaltante. Levou muito mais Graça
para me perdoar por meu orgulho, minha autoconfiança, para me levar a
reconhecer que não sou melhor aos olhos de Deus que aquele assaltante que eu
mandei à prisão!”. Que maravilha a Graça é. Boas pessoas só não entram no céu
porque o orgulho as impede de chegar ao Salvador.
Terminado o artigo de
Cole, minha observação: cuidado para não confiar em seus méritos e perder a
graça de Deus. O que somos não nos torna aceitáveis diante dele. Pelo
contrário, pois todos somos pecadores. Mas ele nos aceita pela sua graça, e a
obra de Cristo nos torna aceitáveis diante dele.
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