O
Ministro da Fazenda Joaquim Levy vem se consolidando como o “homem forte” do
segundo governo Dilma. Está sendo para a Dilma o que Antônio Palocci foi para o
Lula em seu primeiro governo.
Economista
tecnicamente bem formado, Levy vem anunciando paulatinamente uma trajetória de
ajuste fiscal recessivo a frente da fazenda nacional. Se já não bastasse o
aumento da arrecadação tributária em torno de R$ 20 bilhões, o ministro está
pessoalmente se dedicando a um processo de corte de gastos dos ministérios que
beiram os R$ 65 bilhões.
Semana
passada o FMI baixou a previsão de crescimento do Brasil para 0,3% do PIB. No
início desta semana já há analistas prevendo retração de nossa economia.
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